terça-feira, 25 de outubro de 2011

Vídeo de apresentação: Agência BRANDSTORM

Todos nós já fomos atingidos por uma “brainstorm”.

O desenvolvimento tecnológico alterou radicalmente o papel dos profissionais de Comunicação, e o exercício desse papel. Hoje em dia, tanto o Publicitário quanto o Relações Públicas se vêem às voltas não só com incríveis tecnologias midiáticas, como também interagem com a sofisticação da Tecnologia da Mensagem -do como fazer uma mensagem atingir o destinatário e lá, no ponto de chegada, conseguir com que o alvo reavalie sua tomada de decisões.
Essa tecnologia do convencimento existe desde o inicio dos tempos. No viés da Propaganda, bastava haver o suporte da mensagem -- e assim, estátuas, monumentos, livros sagrados (feitos de papiro, madeira ou pedra) cumpriam com seu dever de espalhar filosofias, conceitos e gostos. Mais tarde a música e a pintura ganharia destaque nesse sentido.  Só recentemente a Ciência foi chamada a ocupar esse cenário.   

Mas se atualmente essa tecnologia da mensagem facilita as coisas, também exige dos comunicadores um grau de qualidade em suas competências pessoais que seus antecessores não eram obrigados a apresentar. É a questão da demanda. Antes havia uma única filosofia, um ponto de vista homogêneo a ser defendido e difundido... e o público-alvo era restrito a determinada região, além de ser pequeno em número de integrantes. Hoje não: milhares são os pontos de ataque, e múltiplos são os níveis em que esse ataque deve ser desferido com precisão cirúrgica em cada ponto. O tráfego de informações é complexo, e comporta um sem-número de ações simultâneas. Em suma, o profissional de comunicação se encontra num mundo onde alta performance deve ser produzida em série, como numa fábrica.

Um mundo onde o profissional de comunicação deve ser capaz de estabelecer a ligação entre elementos os mais díspares: como por exemplo, uma tarde de verão em 1886, um farmacêutico... e um xarope. Perceber o denominador comum de fatores como esse (entre outros); e o potencial escondido nessa relação, é uma amostra de criatividade. E Criatividade é o que a demanda pede ao Publicitário e ao Relações Públicas nesta década. Digamos que o denominador comum em pauta trata da fantástica invenção do Dr. John Styth Pemberton -- que hoje é conhecida por representar uma gigante no ramo das bebidas, através de sua característica garrafa transparente contendo um líquido preto muito popular.

Como realizar isso ? Como ser criativo ? Como possuir uma produção regular de boas idéias; capazes de fazer a diferença nas mentes e nos corações das pessoas ? A criatividade, hoje, não é um dom inato, ou uma questão de genialidade. Para resolver esse desafio, popularizou-se no universo publicitário a troca, em equipe, de insights -- para que a partir da soma deles se possa chegar numa "super-idéia" e com ela construir a ponte entre a mensagem e seu destinatário. Cada um no grupo contribui com sua inspiração particular, e no fim todos participam da criação de algo que, individualmente, seria difícil de surgir. É o que se chama Brainstorm. A tradução literal ficaria como "tempestade cerebral", numa alusão à "chuva torrencial de idéias" que assalta nosso cérebro quando as pessoas se reúnem para partilharem seus conhecimentos e suas impressões sobre determinado assunto. Não é difícil perceber que isso acontece muito em nosso cotidiano: cada vez que entramos em uma sala de reunião para discutir um novo  trabalho ou o próprio MIX, as nuvens começam a se fechar ao nosso redor e uma ”brainstorm” está prestes a nos enxarcar com uma “tempestade de idéias”.


Pensando nesse processo que é inerente e tão necessário à carreira que escolhemos, é que o nome de nossa agência foi concebido.
Criamos um trocadilho com essa expressão, que vai nos perseguir para sempre: BRANDSTORM

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